Em assembleia realizada neste sábado pela manhã, os educadores do município de Cerro Corá decidiram por manter a greve, deflagrada há exatamente 14 dias. A classe está indignada com a postura do prefeito Raimundo Marcelino Borges, o Novinho, que tem se mostrado contrário a todas as reivindicações da categoria. O prefeito, inclusive, tem deixado as negociações sob a responsabilidade da Secretária de Educação, Fátima Melo, e de Adevaldo Oliveira, que responde pela pasta de administração.
Os professores estão lutando pela implantação do Piso Salarial Nacional do Magistério de2010 e o pagamento dos quinquênios referentes ao mesmo ano. No último dia 15, Novinho enviou nova sugestão à direção do SINTE reajustando a sua proposta anterior, de 6,45.52%, para 6,86% de aumento, o que ainda fica muito abaixo do reajuste do ano passado. Mas, diante dessa nova planilha apresentada pelo Poder Executivo, a categoria decidiu também reformular a proposta para o pagamento da folha do magistério. A mudança diz respeito aos qüinqüênios. Agora, os professores pedem que sejam pagos apenas os valores referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010, e não mais de março até dezembro, com era solicitado anteriormente.
Um fato novo surgiu no final da última semana no cenário das negociações entre prefeitura e professores. O presidente da Câmara Municipal de Cerro Corá, Ronaldo Vilar, enviou um documento oficial à presidente do SINTE local, professora Mariana Leonira da Silva, no qual é constatado que no 2º semestre de 2010, o município de Cerro Corá ficou bem abaixo do limite prudencial permitido pela justiça para investimento na educação. Isso derruba o argumento usado pelo prefeito nas diversas reuniões em que participou, de não poder pagar o reajuste da categoria pelo fato de o município já ter atingido o limite máximo para despesas com os funcionários da área educacional.
Os professores seguem em negociação durante toda essa semana, inclusive se reunindo com pais e alunos das escolas atingidas pela greve. Enquanto isso, o prefeito se recupera de uma pequena cirurgia no olho.
Os professores estão lutando pela implantação do Piso Salarial Nacional do Magistério de2010 e o pagamento dos quinquênios referentes ao mesmo ano. No último dia 15, Novinho enviou nova sugestão à direção do SINTE reajustando a sua proposta anterior, de 6,45.52%, para 6,86% de aumento, o que ainda fica muito abaixo do reajuste do ano passado. Mas, diante dessa nova planilha apresentada pelo Poder Executivo, a categoria decidiu também reformular a proposta para o pagamento da folha do magistério. A mudança diz respeito aos qüinqüênios. Agora, os professores pedem que sejam pagos apenas os valores referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro de 2010, e não mais de março até dezembro, com era solicitado anteriormente.
Um fato novo surgiu no final da última semana no cenário das negociações entre prefeitura e professores. O presidente da Câmara Municipal de Cerro Corá, Ronaldo Vilar, enviou um documento oficial à presidente do SINTE local, professora Mariana Leonira da Silva, no qual é constatado que no 2º semestre de 2010, o município de Cerro Corá ficou bem abaixo do limite prudencial permitido pela justiça para investimento na educação. Isso derruba o argumento usado pelo prefeito nas diversas reuniões em que participou, de não poder pagar o reajuste da categoria pelo fato de o município já ter atingido o limite máximo para despesas com os funcionários da área educacional.
Os professores seguem em negociação durante toda essa semana, inclusive se reunindo com pais e alunos das escolas atingidas pela greve. Enquanto isso, o prefeito se recupera de uma pequena cirurgia no olho.
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