A Instituição de um dia especial no ano para lembrar espiritualmente os finados deve-se a uma iniciativa tomada pelos monges beneditinos por volta do ano 1.000. O abade Santo Odilão, superior do Mosteiro de Cluny, na França, deu ordem para que em todos os conventos, filiados a essa Ordem, se celebrasse um ofício pelos defuntos, na tarde de 1 de novembro. Essa comemoração foi adotada pela autoridade da Igreja, de tal modo que aos poucos se tornou Universal a dedicação do 2 de novembro à memória dos irmãos falecidos.
O dia de finados não é dia de tristeza, como o é para aqueles que não têm fé, mas é um dia de saudosa recordação, confortada pela fé que nos garante que nosso relacionamento com as almas dos falecidos não está interrompido pela morte, mas é sempre vivo.
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