O governo federal vai criar uma espécie de reserva de mercado para garantir a construção de imóveis do Minha Casa Minha Vida para famílias de baixa renda em municípios com menos de 50 mil habitantes. A decisão foi tomada ontem ao final de uma reunião do líder do PMDB, deputado Henrique Alves (RN), com o ministro-chefe do Gabinete Civil, Antônio Palocci. No dia anterior, o líder peemedebista já havia discutido a proposta com a ministra Miriam Belchior.
O Minha Casa Minha Vida foi criado no governo Lula para reduzir o imenso déficit habitacional dos brasileiros. Financiado com verbas do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – e administrado pela Caixa Econômica Federal, o programa contempla três faixas de rendimentos. O primeiro, até três salários mínimo, é destinado a mutuários com renda familiar até 1.395,00. A segunda faixa vai de 1.396,00 a R$ 4.900,00 e a terceira acima deste valor.
Pela proposta acertada ontem, 220 mil moradias de um total de 1,2 milhão de imóveis para as famílias de menor poder aquisitivo serão destinadas às cidades com menos de 50 mil.
O Minha Casa Minha Vida foi criado no governo Lula para reduzir o imenso déficit habitacional dos brasileiros. Financiado com verbas do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento – e administrado pela Caixa Econômica Federal, o programa contempla três faixas de rendimentos. O primeiro, até três salários mínimo, é destinado a mutuários com renda familiar até 1.395,00. A segunda faixa vai de 1.396,00 a R$ 4.900,00 e a terceira acima deste valor.
Pela proposta acertada ontem, 220 mil moradias de um total de 1,2 milhão de imóveis para as famílias de menor poder aquisitivo serão destinadas às cidades com menos de 50 mil.
Tribuna do Norte
Nenhum comentário:
Postar um comentário