O Tribunal de Contas do Estado aprovou por unanimidade as contas do Governo referentes ao ano de 2009. Embora com o resultado, no relatório do conselheiro Getúlio Nóbrega, relator do processo, mereceu destaque os gastos com pessoal.
Ele frisou que a administração extrapolou o limite máximo estabelecido para o Poder ou Órgão, tendo alcançado concretamente o percentual de 60,92% em relação à Receita Corrente Líquida; quando o máximo permitido pela lei é 60%.
Ele frisou que a administração extrapolou o limite máximo estabelecido para o Poder ou Órgão, tendo alcançado concretamente o percentual de 60,92% em relação à Receita Corrente Líquida; quando o máximo permitido pela lei é 60%.
Fonte: Panorama Político
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