Os educadores do município de Cerro Corá estão em greve por tempo indeterminado. A categoria não chegou a um acordo com o prefeito municipal, Raimundo Marcelino Borges, que desde o início das negociações, tem se mostrado contrário a qualquer proposta apresentada pelos professores, que reivindicam a implantação do piso nacional referente ao ano de 2010, salário base de R$ 1024,00, e o pagamento dos qüinqüênios de 2011, abrindo mão dos que seriam pagos em 2009 e 2010. O Sindicato dos trabalhadores em Educação – SINTE, ainda sugeriu o parcelamento dos qüinqüênios deste ano em 1/3 mensais.
A classe do Magistério municipal ainda recebe de acordo com o piso implantado no ano de 2009, que foi de R$ 950,00. Em 2010, houve um acordo entre o prefeito e os próprios educadores, que abriram mão do reajuste salarial (R$ 1.024,00) e dos qüinqüênios do ano, para que fosse preservada a folha de pagamento dos demais profissionais da educação, como merendeiras, faxineiras e motoristas, por exemplo. De acordo com a proposta, o chefe do executivo voltaria a pagar os benefícios em janeiro de 2011, o que até agora, não aconteceu. Novinho sinalizou com um reajuste de apenas 6,45.52%, o que, para a classe, não é satisfatório.
A greve dos professores foi deflagrada na última sexta-feira (25), após sessão na Câmara de Vereadores. Dos atuais 136 docentes que atuam no município, 76 votaram a favor da paralisação. Destes, 21 queriam também que uma ação contra o gestor fosse movida na justiça, fator que não foi aprovado pelos demais. Novinho não participou da referida sessão. Apenas os vereadores Evilásio, Binha, Edvaldo, Dé, Graça e Ronaldo Villar, além da Secretária Municipal de Educação, Fátima Melo, estiveram presentes.
A classe do Magistério municipal ainda recebe de acordo com o piso implantado no ano de 2009, que foi de R$ 950,00. Em 2010, houve um acordo entre o prefeito e os próprios educadores, que abriram mão do reajuste salarial (R$ 1.024,00) e dos qüinqüênios do ano, para que fosse preservada a folha de pagamento dos demais profissionais da educação, como merendeiras, faxineiras e motoristas, por exemplo. De acordo com a proposta, o chefe do executivo voltaria a pagar os benefícios em janeiro de 2011, o que até agora, não aconteceu. Novinho sinalizou com um reajuste de apenas 6,45.52%, o que, para a classe, não é satisfatório.
A greve dos professores foi deflagrada na última sexta-feira (25), após sessão na Câmara de Vereadores. Dos atuais 136 docentes que atuam no município, 76 votaram a favor da paralisação. Destes, 21 queriam também que uma ação contra o gestor fosse movida na justiça, fator que não foi aprovado pelos demais. Novinho não participou da referida sessão. Apenas os vereadores Evilásio, Binha, Edvaldo, Dé, Graça e Ronaldo Villar, além da Secretária Municipal de Educação, Fátima Melo, estiveram presentes.
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