A bancada federal do Rio Grande do Norte pode ser renovada com a inclusão de novos nomes para metade das vagas de deputado nas eleições deste ano.
A perspectiva é dada pelas últimas pesquisas do instituto Start, nas modalidades "estimulada" e "espontânea", publicadas em agosto. A mais recente coloca quatro novos nomes na disputa.
Hoje, a bancada é formada pelos deputados Fábio Faria (PMN) que teve, na última eleição, 195.148 votos, representando 12% dos sufrágios válidos; por João Maia (PR), com 193.296 votos (ou com 11,9%); e por Henrique Eduardo Alves (PMDB) com 156.581 votos, ou 9,64%.
O deputado federal Rogério Marinho (PSB), por sua vez, foi escolhido por 130.063 eleitores nas eleições 2006 (8%); Felipe Maia (DEM), por 124.382 (7,66%); Fátima Bezerra (PT), 116.243 (7,16%); Sandra Rosado (PSB), 69.277 (4,27%). Já Betinho Rosado (DEM), que estava na lista de suplentes, assumiu o cargo após o falecimento do deputado federal Nélio Dias (PP), que teve na última eleição 93.245 votos (5,74%).
Neste ano, a renovação da bancada federal poderá ser feita por nomes como o de Paulo Vagner (PV), que integra a Câmara Municipal de Natal e foi eleito como o vereador mais votado na capital.
Outros candidatos fortes são: o vereador Adenúbio Melo (PSB), o deputado estadual Vober Júnior (PPS) e a ex-secretária de Trabalho e Assistência Social e irmã da prefeita Micarla de Souza, Rosy de Souza (PV).
Até agora, a corrida eleitoral para uma vaga na Câmara tem o deputado federal e candidato a reeleição João Maia (PR) como líder, com 5,4%, seguido de Fábio Faria (PMN) e Felipe Maia (DEM), com 5,1%, Fátima Bezerra (PT), com 4,4%, Henrique Alves (PMDB) e Paulo Vagner (PV), com 3,7%, Betinho Rosado (DEM), com 1,8%, Rogério Marinho (PSDB), com 1,4%, Adenúbio Melo (PSB), com 0,7%, Vober Júnior e Sandra Rosado (PSB) com 0,6%, e Rosy de Souza (PV) com 0,4%.
O total de votos para deputado federal do Rio Grande do Norte pode representar renovação de 50%, mas, como trata-se de eleição proporcional, a definição dos candidatos eleitos só se dá após o cálculo do coeficiente eleitoral e do partidário, que depende das coligações feitas para a eleição.
No minuto
A perspectiva é dada pelas últimas pesquisas do instituto Start, nas modalidades "estimulada" e "espontânea", publicadas em agosto. A mais recente coloca quatro novos nomes na disputa.
Hoje, a bancada é formada pelos deputados Fábio Faria (PMN) que teve, na última eleição, 195.148 votos, representando 12% dos sufrágios válidos; por João Maia (PR), com 193.296 votos (ou com 11,9%); e por Henrique Eduardo Alves (PMDB) com 156.581 votos, ou 9,64%.
O deputado federal Rogério Marinho (PSB), por sua vez, foi escolhido por 130.063 eleitores nas eleições 2006 (8%); Felipe Maia (DEM), por 124.382 (7,66%); Fátima Bezerra (PT), 116.243 (7,16%); Sandra Rosado (PSB), 69.277 (4,27%). Já Betinho Rosado (DEM), que estava na lista de suplentes, assumiu o cargo após o falecimento do deputado federal Nélio Dias (PP), que teve na última eleição 93.245 votos (5,74%).
Neste ano, a renovação da bancada federal poderá ser feita por nomes como o de Paulo Vagner (PV), que integra a Câmara Municipal de Natal e foi eleito como o vereador mais votado na capital.
Outros candidatos fortes são: o vereador Adenúbio Melo (PSB), o deputado estadual Vober Júnior (PPS) e a ex-secretária de Trabalho e Assistência Social e irmã da prefeita Micarla de Souza, Rosy de Souza (PV).
Até agora, a corrida eleitoral para uma vaga na Câmara tem o deputado federal e candidato a reeleição João Maia (PR) como líder, com 5,4%, seguido de Fábio Faria (PMN) e Felipe Maia (DEM), com 5,1%, Fátima Bezerra (PT), com 4,4%, Henrique Alves (PMDB) e Paulo Vagner (PV), com 3,7%, Betinho Rosado (DEM), com 1,8%, Rogério Marinho (PSDB), com 1,4%, Adenúbio Melo (PSB), com 0,7%, Vober Júnior e Sandra Rosado (PSB) com 0,6%, e Rosy de Souza (PV) com 0,4%.
O total de votos para deputado federal do Rio Grande do Norte pode representar renovação de 50%, mas, como trata-se de eleição proporcional, a definição dos candidatos eleitos só se dá após o cálculo do coeficiente eleitoral e do partidário, que depende das coligações feitas para a eleição.
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