O contrato entre as usinas de beneficiamento de leite e o Governo do Estado encerra no próximo dia 21 de novembro. Para renovar a parceria, os usineiros farão uma exigência: querem aumentar o preço pago pelo litro do produto.
Atualmente, o Governo do Estado paga R$ 0,80 por litro do produto beneficiado e repassado para o programa do leite. Os usineiros querem um reajuste de pelo menos R$ 0,10, ou seja, que o litro passe para, no mínimo, R$ 0,90.
Outra exigência dos usineiros será a regularidade do pagamento. Já há alguns anos que o Governo do Estado não repassa os recursos do programa aos usineiros e produtores dentro do prazo previsto. Estão pendentes os pagamentos de cinco quinzenas às usinas da gestão Vilma/Iberê, totalizando cerca de R$ 3,5 milhões. Some-se a isso a primeira quinzena de dezembro passado devida aos produtores. Para completar, o governo atual também está atrasando o pagamento. A primeira quinzena de setembro foi quitada, mas a segunda está atrasada e sem previsão de pagamento.
O atraso contínuo no pagamento já prejudicou a distribuição de leite em todo o estado. O volume foi reduzido em quase um terço, caindo de 145 mil para 100 mil litros diariamente. A redução na distribuição pode parecer apenas um número, mas, na prática, são 45 mil famílias de baixa renda que estão deixando de receber o leite todos os dias.
Atualmente, o Governo do Estado paga R$ 0,80 por litro do produto beneficiado e repassado para o programa do leite. Os usineiros querem um reajuste de pelo menos R$ 0,10, ou seja, que o litro passe para, no mínimo, R$ 0,90.
Outra exigência dos usineiros será a regularidade do pagamento. Já há alguns anos que o Governo do Estado não repassa os recursos do programa aos usineiros e produtores dentro do prazo previsto. Estão pendentes os pagamentos de cinco quinzenas às usinas da gestão Vilma/Iberê, totalizando cerca de R$ 3,5 milhões. Some-se a isso a primeira quinzena de dezembro passado devida aos produtores. Para completar, o governo atual também está atrasando o pagamento. A primeira quinzena de setembro foi quitada, mas a segunda está atrasada e sem previsão de pagamento.
O atraso contínuo no pagamento já prejudicou a distribuição de leite em todo o estado. O volume foi reduzido em quase um terço, caindo de 145 mil para 100 mil litros diariamente. A redução na distribuição pode parecer apenas um número, mas, na prática, são 45 mil famílias de baixa renda que estão deixando de receber o leite todos os dias.
Fonte: A Notícia
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