Preocupados com o surto de meningite C, o tipo mais grave da doença, que nos últimos dias matou pelo menos uma pessoa, fez 19 serem internadas e provocou 400 pedidos de demissão entre trabalhadores da cidade de Ouro Branco, na Região Central de Minas Gerais, dezenas de cerrocoraenses deverão voltar para casa nos próximos dias.
O surto da doença na cidade começou na sexta-feira, quando trabalhadores de um dos complexos de alojamentos da empresa Gerdau em Ouro Branco adoeceram. Os homens são contratados pela prestadora de serviços Paranasa e trabalhavam como carpinteiros, armadores e serventes, na expansão da Gerdau. Segundo a Paranasa, são 1.200 em dois alojamentos, dos quais 600 vieram do Rio Grande do Norte (São Vicente, Currais Novos, Cerro Corá, Bodó e Açu), Bahia (Paulo Afonso e Sobradinho), Sergipe (Maroim e Poço Redondo), além de cidades como Petrolina (PE) e Teresina (PI). A Paranasa informou ainda que 400 pediram demissão e terão suas rescisões processadas, sendo levados de volta para casa assim que o período de quarentena nos alojamentos terminar, em seis dias.
Desde que os primeiros casos foram diagnosticados, todos os 1.200 funcionários foram medicados com antibióticos. Os que tiveram exposição prolongada com os doentes receberam medicamentos mais fortes. Outros, que trabalhavam na lavanderia e na limpeza das moradias, receberam apenas remédios mais fracos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Ouro Branco, depois de um período de 24 a 48 horas as pessoas medicadas não mais transmitem a doença.
Há informações de que um cerrocoraense estaria internado com suspeitas da doença. Os demais deverão, em breve, estar de volta à cidade.
O surto da doença na cidade começou na sexta-feira, quando trabalhadores de um dos complexos de alojamentos da empresa Gerdau em Ouro Branco adoeceram. Os homens são contratados pela prestadora de serviços Paranasa e trabalhavam como carpinteiros, armadores e serventes, na expansão da Gerdau. Segundo a Paranasa, são 1.200 em dois alojamentos, dos quais 600 vieram do Rio Grande do Norte (São Vicente, Currais Novos, Cerro Corá, Bodó e Açu), Bahia (Paulo Afonso e Sobradinho), Sergipe (Maroim e Poço Redondo), além de cidades como Petrolina (PE) e Teresina (PI). A Paranasa informou ainda que 400 pediram demissão e terão suas rescisões processadas, sendo levados de volta para casa assim que o período de quarentena nos alojamentos terminar, em seis dias.
Desde que os primeiros casos foram diagnosticados, todos os 1.200 funcionários foram medicados com antibióticos. Os que tiveram exposição prolongada com os doentes receberam medicamentos mais fortes. Outros, que trabalhavam na lavanderia e na limpeza das moradias, receberam apenas remédios mais fracos. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de Ouro Branco, depois de um período de 24 a 48 horas as pessoas medicadas não mais transmitem a doença.
Há informações de que um cerrocoraense estaria internado com suspeitas da doença. Os demais deverão, em breve, estar de volta à cidade.
Fonte: O Estado de Minas
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