Uma mulher que matou o marido com que acabara de se casar, cortou o corpo em pedaços e os cozinhou para o jantar de Ação de Graças em 1991 está tentado deixar a prisão no Califórnia. Omaima Nelson, uma ex-babá de origem egípcia, deverá comparecer na quarta-feira diante de uma comissão de avaliação de liberdade condicional na Prisão Feminina Central da Califórnia, onde cumpre pena de prisão perpétua pelo crime.
Ela fora condenada pela morte de seu marido William Nelson, de 56 anos. A brutalidade do crime fez com que as autoridades o comparassem aos de Hannibal Lecter, o assassino canibal do filme "Silêncio dos inocentes". De acordo com os promotores, Omaima, então com 23 anos, pretendia roubar o dinheiro de Nelson, com quem se casara apenas um mês antes. Ela já teria cometido um crime semelhante no passado.
Segundo os policiais, ela amarrou o marido, matou-o, desmembrou o corpo e o triturou com um processador de lixo. Partes do corpo de Nelson foram encontradas em sacos de lixo com restos de um peru servido no jantar de Ação de Graças. As mãos dele haviam sido fritas em óleo e a cabeça fora cozida e deixada no congelador.
A promotoria já se manifestou contra a libertação de Omaima, classificada como "extremamente perigosa". Os advogados alegam que ela matou em reação a abusos sofridos e pedem sua libertação, embora reconheçam ser muito raro alguém condenado à prisão perpétua receber esse tipo de benefício.
Ela fora condenada pela morte de seu marido William Nelson, de 56 anos. A brutalidade do crime fez com que as autoridades o comparassem aos de Hannibal Lecter, o assassino canibal do filme "Silêncio dos inocentes". De acordo com os promotores, Omaima, então com 23 anos, pretendia roubar o dinheiro de Nelson, com quem se casara apenas um mês antes. Ela já teria cometido um crime semelhante no passado.
Segundo os policiais, ela amarrou o marido, matou-o, desmembrou o corpo e o triturou com um processador de lixo. Partes do corpo de Nelson foram encontradas em sacos de lixo com restos de um peru servido no jantar de Ação de Graças. As mãos dele haviam sido fritas em óleo e a cabeça fora cozida e deixada no congelador.
A promotoria já se manifestou contra a libertação de Omaima, classificada como "extremamente perigosa". Os advogados alegam que ela matou em reação a abusos sofridos e pedem sua libertação, embora reconheçam ser muito raro alguém condenado à prisão perpétua receber esse tipo de benefício.
O Imparcial
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