A popularidade de alguns políticos cerrocoraenses anda em baixa com os jovens da Serra de Santana. O fato é que tais líderes estariam deixando de cumprir determinados compromissos firmados com a comunidade desde as últimas eleições. A principal revolta da classe está relacionada ao desemprego. Com poucas oportunidades de trabalho, a grande maioria dos jovens residentes nesta localidade vive da agricultura em família, quando não, ociosos. Os que já concluíram o Ensino Médio, principalmente os homens, estão optando por migrar para outros estados do país a procura de emprego. O pior é que esta realidade não se resume apenas à Serra de Santana, mas a todo o município de Cerro Corá.
As fábricas têxteis instaladas há alguns anos na cidade, como a Zaja e a Jero Confecções, são responsáveis por admitir grande parte da juventude cerrocoraense, porém, não comportam nem a metade dos que precisam e querem trabalhar. A Zaja, por exemplo, já tem três unidades instaladas, duas na cidade e uma no Assentamento Santa Clara, e, mesmo assim, conta com uma lista de espera de mais de 100 pessoas.
A diferença entre as zonas urbana e rural, é que na primeira há outras opções, como o comércio, que também emprega um grande número de jovens.
O que a juventude vem cobrando é mais empenho por parte da classe política municipal. Enquanto muitos representantes sugerem projetos direcionados à construção de lombadas em alguns pontos da cidade ou ao nome que vai receber determinada obra do município, deveriam estar mais preocupados com o bem estar e o futuro da população. O que se sabe é que muito há por ser feito, só falta quem realmente o faça.
O mais preocupante, porém, aceitável, é que muitos já vêm declarando a anulação do voto no próximo pleito, tamanha a insatisfação e a descrença nos candidatos, que, segundo eles, podem e devem dar a assistência de que tanto necessitam.
As fábricas têxteis instaladas há alguns anos na cidade, como a Zaja e a Jero Confecções, são responsáveis por admitir grande parte da juventude cerrocoraense, porém, não comportam nem a metade dos que precisam e querem trabalhar. A Zaja, por exemplo, já tem três unidades instaladas, duas na cidade e uma no Assentamento Santa Clara, e, mesmo assim, conta com uma lista de espera de mais de 100 pessoas.
A diferença entre as zonas urbana e rural, é que na primeira há outras opções, como o comércio, que também emprega um grande número de jovens.
O que a juventude vem cobrando é mais empenho por parte da classe política municipal. Enquanto muitos representantes sugerem projetos direcionados à construção de lombadas em alguns pontos da cidade ou ao nome que vai receber determinada obra do município, deveriam estar mais preocupados com o bem estar e o futuro da população. O que se sabe é que muito há por ser feito, só falta quem realmente o faça.
O mais preocupante, porém, aceitável, é que muitos já vêm declarando a anulação do voto no próximo pleito, tamanha a insatisfação e a descrença nos candidatos, que, segundo eles, podem e devem dar a assistência de que tanto necessitam.
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