O senador José Agripino Maia, líder do DEM no Senado, negou ontem que haja interesse do partido em se unir ao PMDB ou PSDB na formação de uma nova sigla. As especulações sobre a integração dos democratas a outra agremiação surgiram das movimentações do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), no sentido de fazer parte de outra corrente política. Segundo Agripino, a fusão da legenda está descartada, seja com o PSDB ou o PMDB.
Membro da executiva nacional do DEM e presidente da sigla no Rio Grande do Norte, José Agripino é hoje a principal liderança democrata no Congresso Nacional. Ele disse que o objetivo da legenda, nesse momento adverso, é se fortalecer e não entregar os pontos.
Desde que o presidente Lula (PT) foi eleito, em 2002, o DEM - que até 2007 era PFL - faz oposição ao governo federal. Nas eleições de 2010, o partido teve o pior resultado da sua história. Apesar de ter conseguido eleger dois governadores - Rosalba Ciarlini (RN) e Raimundo Colombo (SC) - a legenda perdeu seis senadores, reduzindo a representação no Senado de 14 para seis parlamentares. Na Câmara Federal, o partido perdeu 13 cadeiras e terá apenas 43 representantes.
Durante a campanha eleitoral deste ano, o presidente Lula (PT) - que conseguiu eleger Dilma Rousseff para sucedê-lo - conclamou o eleitorado a "extirpar o DEM da política brasileira". Talvez para fazer valer o desejo do presidente, a bancada governista no Congresso articula a abertura de uma janela na lei de fidelidade partidária para que parlamentares filiados ao partido e às outras legendas de oposição possam migrar para as siglas da base governista.
José Agripino adiantou que vai combater a iniciativa, que considera um retrocesso para a política brasileira.
Membro da executiva nacional do DEM e presidente da sigla no Rio Grande do Norte, José Agripino é hoje a principal liderança democrata no Congresso Nacional. Ele disse que o objetivo da legenda, nesse momento adverso, é se fortalecer e não entregar os pontos.
Desde que o presidente Lula (PT) foi eleito, em 2002, o DEM - que até 2007 era PFL - faz oposição ao governo federal. Nas eleições de 2010, o partido teve o pior resultado da sua história. Apesar de ter conseguido eleger dois governadores - Rosalba Ciarlini (RN) e Raimundo Colombo (SC) - a legenda perdeu seis senadores, reduzindo a representação no Senado de 14 para seis parlamentares. Na Câmara Federal, o partido perdeu 13 cadeiras e terá apenas 43 representantes.
Durante a campanha eleitoral deste ano, o presidente Lula (PT) - que conseguiu eleger Dilma Rousseff para sucedê-lo - conclamou o eleitorado a "extirpar o DEM da política brasileira". Talvez para fazer valer o desejo do presidente, a bancada governista no Congresso articula a abertura de uma janela na lei de fidelidade partidária para que parlamentares filiados ao partido e às outras legendas de oposição possam migrar para as siglas da base governista.
José Agripino adiantou que vai combater a iniciativa, que considera um retrocesso para a política brasileira.
Fonte: DN Online
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