O prefeito municipal de Cerro Corá, Raimundo Marcelino, o Novinho, gravou entrevista na tarde desta segunda-feira para o "Repórter 104", quadro da Rádio Liberdade FM apresentado por DJ Manynho. Em questão, o tema Segurança Pública e as medidas que a prefeitura pretende tomar para melhorar o setor no município. O gestor, no entanto, preferiu não criar expectativas. Segundo ele, seria impossível criar, no atual momento, uma guarda municipal em Cerro Corá, que, vivendo exclusivamente do FPM, vive uma fase de redução de gastos, o que dificulta outros investimentos.
Perguntando sobre a municipalização do trânsito, Novinho afirmou ser uma idéia interessante, mas que deverá ser analisada somente no futuro, entre os órgãos municipais e a própria população. Através da lei de municipalização, a prefeitura assumiria a responsabilidade pelo planejamento, o projeto, a operação e a fiscalização, não apenas no perímetro urbano, mas também nas estradas municipais. Passaria, ainda, a desempenhar tarefas de sinalização, fiscalização, aplicação de penalidades e educação de trânsito, como prevê o Código Brasileiro.
O prefeito reconheceu o déficit policial local e disse que pretende levar essa questão à governadora eleita, e aliada política, Rosalba Ciarlini, que assume o Governo do Estado em janeiro, solicitando o aumento do efetivo. O administrador contou também que se reuniu, durante a última semana, com o Sargento Adaildo Benedito dos Santos, responsável pela Delegacia de Cerro Corá, e com representantes da equipe de trânsito de Caicó, que se prontificou a atender às necessidades do município, principalmente aos finais de semana, onde a incidência de acidentes tem sido cada vez maior. Por enquanto, será realizado um trabalho preventivo e de orientação com proprietários de veículos automotores, os quais serão devidamente punidos caso desobedeçam às normas em vigor, principalmente no que se refere à Lei Seca, onde motoristas e motoqueiros são proibidos de dirigir sob efeito de álcool. Segundo Novinho, a ação, no entanto, pretende ser cuidadosa, evitando injustiças com a parcela mais pobre da população, que muita vezes não dispõe de condições financeiras que lhe permitam cumprir com os deveres da lei.
O prefeito ainda negou que tenha interferido alguma vez no trabalho policial e criticou os políticos que, por ventura, o fazem, alegando que a polícia deve agir sob sua total responsabilidade e autonomia.
Perguntando sobre a municipalização do trânsito, Novinho afirmou ser uma idéia interessante, mas que deverá ser analisada somente no futuro, entre os órgãos municipais e a própria população. Através da lei de municipalização, a prefeitura assumiria a responsabilidade pelo planejamento, o projeto, a operação e a fiscalização, não apenas no perímetro urbano, mas também nas estradas municipais. Passaria, ainda, a desempenhar tarefas de sinalização, fiscalização, aplicação de penalidades e educação de trânsito, como prevê o Código Brasileiro.
O prefeito reconheceu o déficit policial local e disse que pretende levar essa questão à governadora eleita, e aliada política, Rosalba Ciarlini, que assume o Governo do Estado em janeiro, solicitando o aumento do efetivo. O administrador contou também que se reuniu, durante a última semana, com o Sargento Adaildo Benedito dos Santos, responsável pela Delegacia de Cerro Corá, e com representantes da equipe de trânsito de Caicó, que se prontificou a atender às necessidades do município, principalmente aos finais de semana, onde a incidência de acidentes tem sido cada vez maior. Por enquanto, será realizado um trabalho preventivo e de orientação com proprietários de veículos automotores, os quais serão devidamente punidos caso desobedeçam às normas em vigor, principalmente no que se refere à Lei Seca, onde motoristas e motoqueiros são proibidos de dirigir sob efeito de álcool. Segundo Novinho, a ação, no entanto, pretende ser cuidadosa, evitando injustiças com a parcela mais pobre da população, que muita vezes não dispõe de condições financeiras que lhe permitam cumprir com os deveres da lei.
O prefeito ainda negou que tenha interferido alguma vez no trabalho policial e criticou os políticos que, por ventura, o fazem, alegando que a polícia deve agir sob sua total responsabilidade e autonomia.
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