Nosso blog entrou em contanto no começo dessa noite com o Destacamento Policial de Cerro Corá a fim de maiores detalhes sobre o incêndio proposital que destruiu completamente o Fiat Uno envolvido no acidente que vitimou Edmilson Firmo da Silva no último domingo.
O soldado Morais, que se encontrava na delegacia no momento do ocorrido, explicou que por volta das 2h da manhã foi surpreendido pelo barulho das chamas consumindo o material do veículo. O PM afirmou que não há vestígios ou testemunhas que possam identificar o culpado, que agiu rapidamente e fugiu sem ser notado. A polícia, que de imediato tratou de apagar o incêndio e isolar o local, não empreendeu diligências.
O causador da combustão, segundo Morais, pode não ser um criminoso. Acredita-se que o ato tenha sido motivado pela revolta popular diante do caso, que comoveu toda a comunidade com a morte prematura do jovem pai de família de apenas 38 anos. Quem incendiou o veículo pode ter feito por protesto ou vingança. No entanto, a PM trabalhará sob uma segunda hipótese: a de que os próprios acusados pelo acidente tenham cometido o novo delito na tentativa de ocultar provas que pudessem incriminá-los ainda mais diante do processo que apura as causas da fatalidade.
O motorista do Fiat, Francisco de Lima, que também ficou ferido, passou por cirurgia e continua internado no Hospital Regional de Currais Novos, vigiado por PMs. De acordo com os relatos do soldado Morais, o delegado Adaildo Benedito do Santos pode pedir a prisão do acusado assim que ele deixar o hospital.
O soldado Morais, que se encontrava na delegacia no momento do ocorrido, explicou que por volta das 2h da manhã foi surpreendido pelo barulho das chamas consumindo o material do veículo. O PM afirmou que não há vestígios ou testemunhas que possam identificar o culpado, que agiu rapidamente e fugiu sem ser notado. A polícia, que de imediato tratou de apagar o incêndio e isolar o local, não empreendeu diligências.
O causador da combustão, segundo Morais, pode não ser um criminoso. Acredita-se que o ato tenha sido motivado pela revolta popular diante do caso, que comoveu toda a comunidade com a morte prematura do jovem pai de família de apenas 38 anos. Quem incendiou o veículo pode ter feito por protesto ou vingança. No entanto, a PM trabalhará sob uma segunda hipótese: a de que os próprios acusados pelo acidente tenham cometido o novo delito na tentativa de ocultar provas que pudessem incriminá-los ainda mais diante do processo que apura as causas da fatalidade.
O motorista do Fiat, Francisco de Lima, que também ficou ferido, passou por cirurgia e continua internado no Hospital Regional de Currais Novos, vigiado por PMs. De acordo com os relatos do soldado Morais, o delegado Adaildo Benedito do Santos pode pedir a prisão do acusado assim que ele deixar o hospital.
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